República Livinhana

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População:
8 a 12 milhões. A raça mais numerosa são os gnomos (40%), seguidos dos humanos (20%). Elfos, centauros e goblins representam 10% da população cada. Orcs, munotauros e hobgoblins são 2% cada. O restante das raças soma os 4% finais.
Governo: A República é dividida em condados, cada condado tem uma Câmara que tem o poder político local. Anualmente todos os cidadãos do condado se reúnem em assembléia para definir questões polêmicas. A cada 10 anos a assembléia também define os membros da Câmara que terão a responsabilidade de administrar os serviços públicos. Estes são chamados de Oficiais da Câmara. Cada Câmara envia 2 representantes para o Senado, que tem o poder político nacional (executivo e legislativo). O Senado elege um Primeiro Senador, que não recebe mais poderes e direitos, apenas representa publicamente a nação.
O poder judiciário é independente e muito influenciado pela Ordem de Forseti (ler Religião).
Línguas: o livinhadês é a língua nacional e é falada por quase todos. Em apenas alguns poucos locais a antiga língua dos centauros ainda é falada.
Culturas: praticamente todos são culturalmente livinhadeses.
Economia: A sociedade livinhadesa é dividida em três classes. Os cidadãos, que tem direitos políticos. Todos os cidadãos devem possuir terras (estilo de vida pelo menos confortável) e saber ler. As pessoas de sexo masculino têm direito a voto para os representantes no governo. São cerca de 10% da população total. Os plebeus não têm direito político, não podem votar ou ser votados, mas são trabalhadores livres e possuem liberdades individuais. Representam 70% da população. Existe escravidão, mas ninguém nasce escravo ou pode ser considerado escravo porque foi capturado. O sujeito se torna escravo apenas por dívidas. Mesmo assim, apesar de terem que trabalhar para os seus senhores, os escravos possuem alguns direitos individuais, como não poderem ser torturados e direito de propriedade.
Possuem um sistema financeiro bem avançado. O papel moeda é o dinheiro corrente e existem bancos nos grandes centros. Utilizar dinheiro não oficial é ilegal, entretanto moedas estrangeiras podem ser trocadas por oficiais pagando tributos na maioria das grandes cidades.
A Guilda Mercante Goblin é bastante atuante e bem aceita para o comércio. Entretanto, os livinhandeses não esqueceram o apoio que ela deu para a independência da República Livre de Medesca.
Forças Armadas: Não possuem forças armadas muito numerosas. Tem um exército regular composto por tropas mal treinadas de plebeus e algumas tropas muito bem treinadas de cidadãos. A cavalaria composta por centauros foi devastadora durante a Grande Guerra e ainda é temida. Possuem o conhecimento da pólvora, não possuem matéria prima para a fabricação desta. Perderam as jazidas de salitre para o Império Icílius. Tem uma boa marinha e poucos navios de areia. Já desenvolveram protótipos de embarcações movidas a vapor, uma para água e uma para areia.
Com o desenvolvimento da Nova Alquimia (ver Tecnologia) foi criada uma poção chamada de Beijo de Frey, que é explosiva. Essa poção é amplamente usada pela pelas forças armadas livinhandesas e é muito destrutiva.
Religião: A Ordem de Forseti foi extremamente forte na República e ainda possui relativo poder. Eles eram responsáveis por toda a vida jurídica. Todas as cidades possuíam templos de Forseti que serviam como cartório e fórum. Atualmente a maioria desses templos foi secularizada, em algumas inclusive as imagens religiosas foram retiradas. Contudo essa Ordem continua bem influente no mundo jurídico, além de influenciarem relativamente o Senado e ser bem aceita em parte significativa da população. Existe o culto a outros deuses como Idum, Aegir, Frigga e Hel, mas nada muito significativo.
Magia: Tem uma relação controversa com a Guilda dos Magos. A Guilda possui o monopólio da magia e tem o direito de perseguir os poucos renegados existentes. A única ressalva nesse sentido é que os renegados têm o direito a um julgamento justo e se considerados culpados não podem receber a pena de morte por esse crime. Também existe atrito na questão tecnológica. A Guilda gostaria que avanços tecnológicos cessassem, que universidades fossem fechadas e que todos se dedicassem a magia, mas essa política está fora de questão para a República. Outro aspecto do conflito é o diplomático. A República perdeu uma considerável extensão de terra, que incluí as jazidas de salitre, para o Império Icílico, e as quer de volta. Entretanto a questão mais importante é a independência a República Livre de Medesca. A República Livinhana tinha poder militar suficiente para esmagar a tentativa de separação, mas foi impedida pelos tratados pacifistas impostos pela Guilda.
A facção mais influente é a Sociedade Acadêmica de Taumaturgia.
Tecnologia: São extremamente desenvolvidos tecnologicamente. Apesar de em termos gerais estarem em NT3, possuem vasto conhecimento da fabricação e uso da pólvora e dos dirigíveis (NT4) e algum conhecimento com máquinas a vapor (NT5). No final da Grande Guerra, alquimistas desse país, principalmente não magos, aprofundaram seus estudos de utilização de equipamentos modernos na alquimia. Surgiram assim novas poções de extremo poder e a ciência para fabricá-las ficou conhecida como Nova Alquimia.