Império Icílius

Capital: Urbis Centralis.
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População: 50 a 80 milhões, a raça mais numerosa é o humano (45%), seguida pelos goblins e hobgoblins (15% cada). O restante da população (25%) é distribuído entre as outras raças. Quase todas as raças estão no Império, algumas migraram para ele, outras foram conquistadas ou escravizadas. As poucas exceções são raças pouco comuns no mundo como um todo, com os antrílopes, elfos do gelo, elfos listrados e fadas que quase não existem nesse país.
Governo: todo o poder emana do Imperador e em nome dele será exercido. Ele está acima das leis nacionais que ele mesmo escreve, comanda as forças armadas, dita a diplomacia, pode considerar qualquer pessoa culpada ou inocente de qualquer crime, ou seja, ele manda. O atual Imperador se chama Rufus Icílius, ele é humano, tomou posse a poucos séculos e sobrevive graças à alquimia e à magia.
Para administrar as províncias, o Imperador escolhe a Junta Governamental, que é composta, em geral, das pessoas que possuem poder naquela região ou alguém que o Imperador queira agradar. Comumente são magos, clérigos, generais, comerciantes ou alguma liderança popular influente. Nos territórios ocupados é usual a presença dos líderes vencidos que preferem colaborar com a ocupação. A Junta exerce todos os poderes na província, estando limitada apenas pelas leis imperiais e ao próprio Imperador.
Línguas: o icílico é a língua oficial e a mais usada, contudo muitas línguas são faladas no Império. Nos territórios invadidos, em colônias de migrantes ou entre escravos é muito comum o uso de outros idiomas.
Culturas: análogo com que ocorre com as línguas, a cultura icílica é hegemônica, mas ela coexiste com outras.
Economia: a base da economia icílica é dividida no trabalho livre e assalariado e no trabalho escravo. A maior parte dos orcs, ogros, minotauros, minotauros brancos, hobgoblins, wedigs e reptantes são escravos. A escravidão também é pena para alguns crimes. Não existe servidão, fora os escravos todos são livres.
É o maior produtor agrícola do mundo, mas mesmo assim tem que importar comida para sustentar a sua tão numerosa população. Também possuem muitas minas e artesãos. Beneficia-se com taxas do grande número de rotas comerciais que passa pelo seu território.
Seu sistema monetário é próprio e uniforme. Só existe um sistema de moedas circulando dentro do país, chamado de Coroa. Utilizar moedas não oficiais é ilegal, entretanto moedas estrangeiras podem ser trocadas por oficiais pagando tributos em grandes cidades.
A Guilda Mercante Goblim é uma força econômica muito forte no Império Icílius. A sede da Cúpula Mercante Mundial é em Urbis Centrales. Muitos membros dessa Guilda fazem parte das Juntas governantes e são comuns os benefícios dados pelo Imperador a eles. Em retribuição, a Guilda Mercante é muito fiel ao Imperador e ao Império.
Forças Armadas: possuem as forças armadas mais fortes que qualquer país isolado. É o único que controla jazidas de salitre, lhes fornecendo a exclusividade do uso da pólvora em larga escala. Seu exército é bem numeroso, provavelmente maior que a do resto do mundo inteiro junto. Sua marinha também é numerosa e poderosa, tanto nos oceanos de água, como no mar de areia.
Os clérigos da Ordem de Thor já foram a espinha dorsal do exército icílico. Entretanto, com incorporação da pólvora, se tornaram menos importantes e quase desprezados.
Religião: o culto mais importante nesse país é o de Thor. No passado, a Ordem desse deus era muito importante e influente. Seus clérigos eram grandes líderes e guerreiros que gozavam de grande prestígio. Contudo, a intervenção laica dos magos, aqui, foi bem competente. Isso, unido com a incorporação da pólvora, fez com que a importância dos clérigos de Thor diminuísse e o culto aos deuses como um todo também. Hoje, a maior parte das cidades icilianas, bem como parte considerável do país é de espiritualidade baixa. Os cultos a outros deuses são bem comuns e cresceram significantemente depois do Fim da Grande Guerra. Nas grandes cidades é fácil encontrar alguns templos e existem alguns seguidores.
Nos territórios ocupados, essa dinâmica é um pouco distinta e varia de acordo com o país invadido.
Magia: o Imperador tem uma relação excelente com a Guilda dos Magos. A Guilda está bem estruturada em todo o Império. É lhe concedido o monopólio da magia e o Conselho Superior dos Magos é sempre consultado sobre assuntos importantes. Além disso, trabalham juntos na caça aos renegados, principalmente na Floresta de Canarran. Nesse local, os Renegados são numerosos, possuem um poder considerável e muitos deles se rebelam contra a invasão.
O único problema é em relação ao desenvolvimento tecnológico. O descobrimento da pólvora diminui de certa maneira a importância da magia. A Guilda gostaria que a produção de pólvora cessasse, o que é impensável para o Imperador.
Tecnologia: em termos de jogo, estão em TL4. Sabem usar a pólvora, mas não constroem dirigíveis ou balões. Contudo, é possível encontrar esses veículos, principalmente o primeiro, no Império Icílius. Eles geralmente pertencem a ricos goblins mercantes e são construídos, principalmente, na República Livre de Medesca. Não possuem universidades.