Reino de Gatróvia Poente

Capital: Mirkiv
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População: 3 a 4 milhões. Humanos, elfos e anões são as raças mais numerosas, respectivamente 50%, 20% e 10% do total. Cada uma dessas raças está concentrada nos feudos controlados por elas. Goblins (5%) e hobgoblins (5%) são comuns nos feudos humanos e gnomos (3%) nos feudos anões. O restante está distribuído entre as outras raças.
Governo: semelhante ao de Gatróvia Nascente com a distinção que nesse reino a influência da Guilda dos Magos é superior a da Ordem de Tyr. O Rei é humano.
Línguas: todos falam algum dos dialetos do gatrovês e é comum que alguns ainda saibam falar o idioma original mais influente na região (élfico, anão ou icílico).
Culturas: quase todos são culturalmente gatroveses.
Economia: semelhante à de Gatróvia Nascente. A única diferença a presença um pouco mais intensa da Guilda Mercante Goblin e o conseqüente uso mais comuns da Coroa (moeda icílica). Seus vinhos e queijos são os principais produtos de exportação.
Forças Armadas: o Reino de Gatróvia Poente não é muito forte militarmente. A maior parte do exército é composta de camponeses mal treinados que só são convocados em períodos de guerra. O forte das forças armadas são as guardas do Lorde, que cumprem o papel de polícia nos tempos de paz. Nelas há um número considerável de devotos e clérigos de Tyr. Neles há um grande ressentimento em relação aos nobres por eles terem optado pela cisão de Gatróvia, abandonando o Refúgio dos Bravos ao cerco iciliano. Há nas guardas alguns magos também. Em geral Magos-Dragões, em geral, rivais dos clérigos de Tyr. Existem também alguns poucos dragões que ainda são fieis a Gatróvia Poente.
Religião: a Ordem de Tyr já foi a organização mais forte desse reino, seu poder era quase tão grande quanto dos nobres. Contudo, depois da intervenção dos magos perderam seguidores e influência. Ainda é a ordem religiosa mais forte de Gatróvia Poente, com alguns adeptos na maioria das guardas dos Lordes.
O culto a Idum é relativamente disseminado por pequenos grupos independentes. A Ordem dessa deusa só está presente nos feudos controlados por elfos, e mesmo assim sem muita força. Hel também é cultuada, mas também não existe nenhuma organização minimamente poderosa. A Ordem de Heimdall, depois do Fim da Grande Guerra, voltou a exercer alguma influência nos reinos controlados por anões. Sabe-se que existem monastérios de Frey na fronteira do Território dos Dragões, mas seus monges pouco interagem com a população do reino.
Em termos de jogo a espiritualidade é baixa na maior parte do reino.
Magia: a Guilda dos Magos é bem forte nessa região e possui grande influência sobre os nobres e o povo. Possui o monopólio da magia e o direito de caçar renegados, apesar de não haver muitos. A maioria deles foi para o Reino Renegado durante a sua guerra de independência.
A facção mais forte da guilda nesse reino é a dos Magos-Dragões. Inclusive a sua “sede” fica nas fronteiras desse reino com o Reino Renegado e o Território dos Dragões.
Tecnologia: não possuem grandes avanços tecnológicos. Em termos de jogo estão em TL3.