Reino de Mongreg

Capital: Stropocar
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População: 30 a 40 milhões, a grande maioria, 95%, é composta de anões. Destes 5% são anões das profundezas. Os outros 5% são gnomos que vivem quase que exclusivamente na superfície.
Governo: vivem sob uma monarquia. Cada Lorde possui o poder quase absoluto em seus domínios e o Rei dita a política externa. O cargo de Lorde é vitalício e hereditário, contudo, qualquer servo pode reivindicar ao Rei um duelo contra o seu senhor. O Rei permitirá o embate se o Lorde se mostrar incompetente ou preguiçoso, o que é muito raro. O duelo consta de uma luta sem armas, armaduras ou qualquer encantamento até a morte. Teoricamente, os Lordes teriam o direito de duelar pelo posto do Rei se a Ordem de Heimdall permitir. Tal pedido nunca ocorreu.
Línguas: o anão é a língua oficial e fala em todo o reino, tanto nos subterrâneos, quanto na superfície. Nos Postos de Troca é comum encontrar comerciantes faladores de élfico (no Poente), icílico (no Sul) ou kammade (no Nascente).
Culturas: todos são culturalmente anões.
Economia: a economia de Mongreg é fundamentalmente feudal. Os servos trabalham com agricultura e artesanato, dois ramos que esse país é bem forte. Suas plantações são na grande maioria subterrâneas. Não são plantas e sim fungos termossintéticos que crescem sobre as rochas aquecidas pela lava.
Seu principal recurso natural é o tirium. Um metal resistente e leve que é encontrado nas minas mais profundas do reino. As armas, armaduras e até ferramentas feitas desse metal são bem valiosas.
Dentro de cada cidade a maioria do comércio é feita por escambo. Mas existe um sistema de moedas nacional, chamado de Escudo. Ao contrário da maioria do que ocorre em outros países, as moedas são feitas de tirium, aço, ferro e latão.
O comércio exterior é feito pelos gnomos, nos Posto de Troca, na superfície. Estrangeiros são proibidos entrar nos subterrâneos (a não ser com a permissão de nobres, o que é muito raro). Contudo, eles podem freqüentar os Postos de Troca sem problemas. A Guilda Mercante Goblim está presente em todos eles.
Forças Armadas: O exército dos anões se restringe fundamentalmente a uma poderosa infantaria. Tantos seus fortes e numerosos soldados quanto as suas armas e armaduras são excelentes no campo de batalha. Contudo, a inexistência de cavalaria e a escassez de armas de cerco e magia arcana trazem grandes problemas na superfície. A Ordem de Heimdall também envia alguns de seus membros para os conflitos armados. É muito comum encontrar elementais de terra conjurados por esses sacerdotes entre os soldados anões.
Religião: os anões desse país são muito religiosos, a influência anti-clerical dos magos não chegou aos subterrâneos de Mongreg. Lá a Ordem de Heimdall ainda possui bastante prestígio e poder. Seu deus é adorado pela grande maioria. Em termos de jogo, nesse reino a espiritualidade é normal e nas cidades é alta. Existem alguns locais sagrados, bem fundos, aonde a espiritualidade é muito alta.
Na superfície, o quadro é outro. Os gnomos são bem menos religiosos e mais influenciados pelos magos. Nos Postos de Troca a espiritualidade é normal e sobre as montanhas é baixa.
Magia: é impossível um anão ser um mago. Quando a mana se espalhou em Midgard, eles ainda estavam nos subterrâneos. Além disso, quanto mais profunda é a caverna, menor a influência de Sif (a deusa da magia). Boa parte desse Reino, a mana é nula. Assim, nas profundezas de Mongreg, aonde só existem anões e a mana é escassa, não existem magos da Guilda ou Renegados.
Nos Postos de Troca, a Guilda dos Magos possui alguma influência, alguns gnomos fazem parte dela. São bem raros os Renegados e os que existem não estão organizados.
Tecnologia: em termos tecnológicos, Mongreg é medieval (TL3). Não possui o conhecimento da pólvora ou das máquinas a vapor. Os únicos campos que eles se destacam são na mineração e nos trabalhos com metais. Nisso, aqui se encontram os melhores do mundo.