Cultura Anã
Abrangência: A cultura anã é ultra-hegemônica, praticamente totalitária, no Reino de Mongreg. Há remanescentes nos feudos controlados por anões nos Reinos de Gatróvia (principalmente), em Al Kammada e no Império Icílius.
Valores: O principal pilar da cultura anã é o trabalho. Influência clara e direta da Ordem de Heimdall nessa sociedade. Um verdadeiro anão deve se esmerar em um ofício e prosperar na sua labuta. Acumular dinheiro é visto como uma virtude, mas somente se tiver sido fruto do suor. Escravidão, servidão, desonestidade, e até pagar baixos salários aos empregados são vistos como atos de grande baixeza.
Há um grande respeito, e até subserviência, à nobreza. Mas cabe ao nobre honrar o seu posto, sendo trabalhador e respeitando os demais valores anões. Também espera-se que o nobre seja rico.
Outros valores importantes são a fé, a família, a honra e a masculinidade, que serão explicados nos próximos tópicos. A força física também é valorizada. O trabalho físico e pesado é considerado o “verdadeiro” trabalho.
Religião: A religião cumpre um papel fundamental nessa cultura. Quase todos os anões que vivem nas profundezas de Mongreg são fieis ao seu deus criador, Heimdall. Apesar de saberem do culto a outros deuses, estes são desprezados e rejeitados. Eles possuem um modo de viver e adorar deuses quase como se fossem monoteístas.
Sexualidade, gênero e matrimônio: A cultura anã é extremamente homofóbica. Homossexuais são desprezados, humilhados e comumente espancados em praça pública. Costuma-se dizer que “é frescura de elfo”. Uma antiga pena é a raspagem da barba (símbolo de virilidade) de anões gays. Anões do sexo masculino são incentivados desde jovens a freqüentarem prostíbulos. Ato que deve ser interrompido quando se casam.
O casamento anão é um ato religioso (controlado pela Ordem de Heimdall) e muito importante, que só pode ocorrer entre indivíduos da mesma raça, de sexos opostos e, em geral, da mesma classe social. A fidelidade matrimonial é sagrada, descumpri-la seria um ato contra o divino. O divórcio é permitido desde que se tenha o consentimento dos clérigos de Heimdall. Além disso, essa separação é vista como algo desprezível e só ocorre se um dos envolvidos tiver cometido algo extremamente ruim.
Homens e mulheres exercem papeis diferentes nessa sociedade. Os dois sexos participam da divisão do trabalho da família, ficando os serviços mais pesados com os homens. As anãs, mesmo nobres, não exercem papel importante da vida política. Reis e lordes são papeis que elas não podem exercer. Mas, no clero, é história é diferente. Anãs podem ocupar quaisquer cargos. São, inclusive, bem significativas no Alto Conclave.
Relação racial: Anões se vêem como superiores às demais raças. Não por sua força, resistência ou fortuna. Mas sim pelos seus valores morais. Isso não quer dizer que eles desejem algum mau para essas raças, elas apenas devem ficar no lugar delas. Longe das cavernas de Mogreg, lugar reservado a anões. Anões das profundezas são vistos como seres ainda mais especiais, pela sua ligação com Heimdall.
Os gnomos são a única exceção positiva. Os anões acreditam que os gnomos reconheceram a superioridade moral de desse cultura. Por isso, ganharam o direito de ocupar a superfície da Cordilheira de Mongreg para fazerem o intermédio entre anões e o mundo exterior.
Elfos e orcs são, por outro lado, as exceções negativas. Isso porque a séculos houve uma batalha entre anões e essas raças, que não estavam aliadas. Esse conflito ficou conhecido como Batalha Divina (ler mais em Expansão Anã). Durante muito tempo houve uma repugnância total contra esses seres, considerados demônios. Hoje ainda existe muita desconfiança.
Arte: O artesanato é a principal forma de arte anã. Valoriza-se bastante objetos, incluindo armas, adornados. Especialmente se forem feitos com metais preciosos. Eles acumulam a valorização do trabalho e do dinheiro.
Nomes: Os nomes dos anões são compostos por um nome principal seguido do ofício desse anão. A segunda parte do nome só é incorporada quando o anão atinge a puberdade (20 anos) e se torna um aprendiz da profissão que deseja seguir. O mais comum é que anões sigam a mesma profissão de seus pais, pois o trabalho familiar é a forma mais comum de profissão. O Rei e os Lordes conferem o título de Mestre aos artesãos que se sobressaem em suas áreas. Título que é incorporado ao nome. Exemplos de nome: Rufgar Mineiro; Galtron Mestre Armeiro. Como os anões não traduzem os seus sobrenomes, é comum indivíduos de outras culturas não os compreenderem como profissão, e sim como um sobrenome qualquer.
Relação com outras culturas: Ocorre com a cultura o mesmo que com as raças. Só cabe a ressalva que os gnomos que vivem na superfície da Mongreg, apesar de culturalmente anões, são influenciados pelas outras culturas da superfície (icílica, kammadê e élfica).
Valores: O principal pilar da cultura anã é o trabalho. Influência clara e direta da Ordem de Heimdall nessa sociedade. Um verdadeiro anão deve se esmerar em um ofício e prosperar na sua labuta. Acumular dinheiro é visto como uma virtude, mas somente se tiver sido fruto do suor. Escravidão, servidão, desonestidade, e até pagar baixos salários aos empregados são vistos como atos de grande baixeza.
Há um grande respeito, e até subserviência, à nobreza. Mas cabe ao nobre honrar o seu posto, sendo trabalhador e respeitando os demais valores anões. Também espera-se que o nobre seja rico.
Outros valores importantes são a fé, a família, a honra e a masculinidade, que serão explicados nos próximos tópicos. A força física também é valorizada. O trabalho físico e pesado é considerado o “verdadeiro” trabalho.
Religião: A religião cumpre um papel fundamental nessa cultura. Quase todos os anões que vivem nas profundezas de Mongreg são fieis ao seu deus criador, Heimdall. Apesar de saberem do culto a outros deuses, estes são desprezados e rejeitados. Eles possuem um modo de viver e adorar deuses quase como se fossem monoteístas.
Sexualidade, gênero e matrimônio: A cultura anã é extremamente homofóbica. Homossexuais são desprezados, humilhados e comumente espancados em praça pública. Costuma-se dizer que “é frescura de elfo”. Uma antiga pena é a raspagem da barba (símbolo de virilidade) de anões gays. Anões do sexo masculino são incentivados desde jovens a freqüentarem prostíbulos. Ato que deve ser interrompido quando se casam.
O casamento anão é um ato religioso (controlado pela Ordem de Heimdall) e muito importante, que só pode ocorrer entre indivíduos da mesma raça, de sexos opostos e, em geral, da mesma classe social. A fidelidade matrimonial é sagrada, descumpri-la seria um ato contra o divino. O divórcio é permitido desde que se tenha o consentimento dos clérigos de Heimdall. Além disso, essa separação é vista como algo desprezível e só ocorre se um dos envolvidos tiver cometido algo extremamente ruim.
Homens e mulheres exercem papeis diferentes nessa sociedade. Os dois sexos participam da divisão do trabalho da família, ficando os serviços mais pesados com os homens. As anãs, mesmo nobres, não exercem papel importante da vida política. Reis e lordes são papeis que elas não podem exercer. Mas, no clero, é história é diferente. Anãs podem ocupar quaisquer cargos. São, inclusive, bem significativas no Alto Conclave.
Relação racial: Anões se vêem como superiores às demais raças. Não por sua força, resistência ou fortuna. Mas sim pelos seus valores morais. Isso não quer dizer que eles desejem algum mau para essas raças, elas apenas devem ficar no lugar delas. Longe das cavernas de Mogreg, lugar reservado a anões. Anões das profundezas são vistos como seres ainda mais especiais, pela sua ligação com Heimdall.
Os gnomos são a única exceção positiva. Os anões acreditam que os gnomos reconheceram a superioridade moral de desse cultura. Por isso, ganharam o direito de ocupar a superfície da Cordilheira de Mongreg para fazerem o intermédio entre anões e o mundo exterior.
Elfos e orcs são, por outro lado, as exceções negativas. Isso porque a séculos houve uma batalha entre anões e essas raças, que não estavam aliadas. Esse conflito ficou conhecido como Batalha Divina (ler mais em Expansão Anã). Durante muito tempo houve uma repugnância total contra esses seres, considerados demônios. Hoje ainda existe muita desconfiança.
Arte: O artesanato é a principal forma de arte anã. Valoriza-se bastante objetos, incluindo armas, adornados. Especialmente se forem feitos com metais preciosos. Eles acumulam a valorização do trabalho e do dinheiro.
Nomes: Os nomes dos anões são compostos por um nome principal seguido do ofício desse anão. A segunda parte do nome só é incorporada quando o anão atinge a puberdade (20 anos) e se torna um aprendiz da profissão que deseja seguir. O mais comum é que anões sigam a mesma profissão de seus pais, pois o trabalho familiar é a forma mais comum de profissão. O Rei e os Lordes conferem o título de Mestre aos artesãos que se sobressaem em suas áreas. Título que é incorporado ao nome. Exemplos de nome: Rufgar Mineiro; Galtron Mestre Armeiro. Como os anões não traduzem os seus sobrenomes, é comum indivíduos de outras culturas não os compreenderem como profissão, e sim como um sobrenome qualquer.
Relação com outras culturas: Ocorre com a cultura o mesmo que com as raças. Só cabe a ressalva que os gnomos que vivem na superfície da Mongreg, apesar de culturalmente anões, são influenciados pelas outras culturas da superfície (icílica, kammadê e élfica).
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