Cultura Kaletrina
Abrangência: Essa cultura é hegemônica na Terra Sagrada de Keletrun, no Estado Kaletrino e na Nação Amazona.
Valores: Além da estrutura matriarcal (ler abaixo), o principal valor da cultura kaletrina é a grande importância dada ao clã. As dificuldades vividas durante a colonização da Península de Kaletrun geraram grandes laços de união entre os participaram dela. Tal sentimento foi passado de geração em geração. Cresceu em histórias fantásticas e hoje está presente mais forte do que nunca.
Outro ponto importante é o grande respeito às líderes. Os clãs confiam e seguem as suas líderes cegamente, pois sabem a importância que elas lhes dão. Na Terra Sagrada de Kaletrun, as líderes são sempre sacerdotisas de Frigga. No Estado Kaletrino e na Nação Amazona, são Guerreiras Naglih.
Religião: As diferentes visões sobre a religião foram de tal maneira discrepantes, que geraram a guerra civil que dividiu a Terra Sagrada de Kaletrun e fez surgir o Estado Kaletrino. As pessoas que vivem na Terra Sagrada de Kaletrun são, certamente, umas das mais religiosas de Midgard. O culto a todos os deuses, em especial a Frigga, faz parte do seu cotidiano de forma quase obsessiva. Essa região é o grande centro propagador do politeísmo tolerante. No Estado Kaletrino, ocorre o oposto, não há praticamente a adoração a nenhuma divindade. Na maior parte dos clãs isso é até proibido. É curioso como se tornaram tão antiteístas, mesmo sem a influência de magos Tal divisão tem um fundo político. Durante a Grande Guerra, as Guerreiras Naglih e a Havatar de Frigga tiveram posicionamentos dispares sobre a política de alianças. Como eram as guerreiras que iam morres nos combates, elas se acharam no direito de fazer um golpe e tirar as sacerdotisas do poder. Daí surgiu a divisão política e cultural na antes unida Península de Kaletrun.
Sexualidade, gênero e matrimônio: A cultura kaletrina é, como já dito, marcada pela estrutura matriarcal, se distinguindo das outras culturas de Midgard. São as pessoas do sexo feminino que ocupam os cargos importantes na política, no exército e no clero. Elas lideram os clãs e os países como um todo. Para aqueles do sexo masculino são reservados trabalhos domésticos ou braçais muito simples. Nem mesmo a caça é uma atividade para eles.
O matrimônio é um grande evento para a vida do casal e do clã como um todo. Há sempre uma grande festa aonde a líder do clã sacramenta a união. Não é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo, apesar desse tipo de relação existir. O homossexualismo feminino não é recriminado e chega a ser comum entre elfas que já tiveram os filhos que desejavam. Já as relações homossexuais masculinas são proibidas culturalmente. Há um consenso que eles só devem ter relações sexuais para fins reprodutivos. O casamento inter-racial existe, envolvendo humanos, elfos e mensageiras, mas é incomum.
Relação racial: Os clãs de Kaletrun são compostos quase que exclusivamente por humanos e elfos. Existem clãs aonde apenas se encontra uma raça e há outros aonde elas convivem e se reconhecem como “irmãs”. Em ambos os casos a presença de um indivíduo de raça estranha é vista com imensa desconfiança e desconforto. Fato minimizado no clã que habita Frigalair, que possui uma visão bem cosmopolita de mundo e está acostumado a conviver com peregrinos das mais diversas raças.
Na Terra Sagrada de Kaletrun, há mensageiras, que são reconhecidamente vistas como líderes natas e seres especiais. Entende-se que são uma raça superior.
Arte: Essa cultura não prima pela confecção de objetos de arte. Talvez uma ou outra arma naglih possa se classificada com tal. A forma de arte mais comum e singular dessa cultura é o drotysmun. Uma espécie de teatro que ocorre envolta de uma grande fogueira. Nele, a líder do clã é a narradora, que conta um episódio da história do clã. Entre os religiosos também são contadas histórias sobre os deuses. O restante das pessoas não são apenas espectadores das histórias, eles são também atores que interpretam (sem falas) o que o narrador conta. Todos exercem algum papel, mesmo que sejam de árvores ou animais, “interpretados” por crianças.
Nomes: Os nomes kaletrinos são compostos por um nome próprio seguido da informação do nome do clão e, por fim, o da mãe. Exemplos: Mididis, dos Caçadores de Lagarto, filha de Vindeda; Gutivus, dos Moradores da Neve, filho de Didalas.
Relação com outras culturas: A cultura kaletrina é, de uma forma geral, arredia às outras culturas. As diferenças culturais em relação ao gênero geram choques culturais que dificilmente são bem resolvidos.
Valores: Além da estrutura matriarcal (ler abaixo), o principal valor da cultura kaletrina é a grande importância dada ao clã. As dificuldades vividas durante a colonização da Península de Kaletrun geraram grandes laços de união entre os participaram dela. Tal sentimento foi passado de geração em geração. Cresceu em histórias fantásticas e hoje está presente mais forte do que nunca.
Outro ponto importante é o grande respeito às líderes. Os clãs confiam e seguem as suas líderes cegamente, pois sabem a importância que elas lhes dão. Na Terra Sagrada de Kaletrun, as líderes são sempre sacerdotisas de Frigga. No Estado Kaletrino e na Nação Amazona, são Guerreiras Naglih.
Religião: As diferentes visões sobre a religião foram de tal maneira discrepantes, que geraram a guerra civil que dividiu a Terra Sagrada de Kaletrun e fez surgir o Estado Kaletrino. As pessoas que vivem na Terra Sagrada de Kaletrun são, certamente, umas das mais religiosas de Midgard. O culto a todos os deuses, em especial a Frigga, faz parte do seu cotidiano de forma quase obsessiva. Essa região é o grande centro propagador do politeísmo tolerante. No Estado Kaletrino, ocorre o oposto, não há praticamente a adoração a nenhuma divindade. Na maior parte dos clãs isso é até proibido. É curioso como se tornaram tão antiteístas, mesmo sem a influência de magos Tal divisão tem um fundo político. Durante a Grande Guerra, as Guerreiras Naglih e a Havatar de Frigga tiveram posicionamentos dispares sobre a política de alianças. Como eram as guerreiras que iam morres nos combates, elas se acharam no direito de fazer um golpe e tirar as sacerdotisas do poder. Daí surgiu a divisão política e cultural na antes unida Península de Kaletrun.
Sexualidade, gênero e matrimônio: A cultura kaletrina é, como já dito, marcada pela estrutura matriarcal, se distinguindo das outras culturas de Midgard. São as pessoas do sexo feminino que ocupam os cargos importantes na política, no exército e no clero. Elas lideram os clãs e os países como um todo. Para aqueles do sexo masculino são reservados trabalhos domésticos ou braçais muito simples. Nem mesmo a caça é uma atividade para eles.
O matrimônio é um grande evento para a vida do casal e do clã como um todo. Há sempre uma grande festa aonde a líder do clã sacramenta a união. Não é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo, apesar desse tipo de relação existir. O homossexualismo feminino não é recriminado e chega a ser comum entre elfas que já tiveram os filhos que desejavam. Já as relações homossexuais masculinas são proibidas culturalmente. Há um consenso que eles só devem ter relações sexuais para fins reprodutivos. O casamento inter-racial existe, envolvendo humanos, elfos e mensageiras, mas é incomum.
Relação racial: Os clãs de Kaletrun são compostos quase que exclusivamente por humanos e elfos. Existem clãs aonde apenas se encontra uma raça e há outros aonde elas convivem e se reconhecem como “irmãs”. Em ambos os casos a presença de um indivíduo de raça estranha é vista com imensa desconfiança e desconforto. Fato minimizado no clã que habita Frigalair, que possui uma visão bem cosmopolita de mundo e está acostumado a conviver com peregrinos das mais diversas raças.
Na Terra Sagrada de Kaletrun, há mensageiras, que são reconhecidamente vistas como líderes natas e seres especiais. Entende-se que são uma raça superior.
Arte: Essa cultura não prima pela confecção de objetos de arte. Talvez uma ou outra arma naglih possa se classificada com tal. A forma de arte mais comum e singular dessa cultura é o drotysmun. Uma espécie de teatro que ocorre envolta de uma grande fogueira. Nele, a líder do clã é a narradora, que conta um episódio da história do clã. Entre os religiosos também são contadas histórias sobre os deuses. O restante das pessoas não são apenas espectadores das histórias, eles são também atores que interpretam (sem falas) o que o narrador conta. Todos exercem algum papel, mesmo que sejam de árvores ou animais, “interpretados” por crianças.
Nomes: Os nomes kaletrinos são compostos por um nome próprio seguido da informação do nome do clão e, por fim, o da mãe. Exemplos: Mididis, dos Caçadores de Lagarto, filha de Vindeda; Gutivus, dos Moradores da Neve, filho de Didalas.
Relação com outras culturas: A cultura kaletrina é, de uma forma geral, arredia às outras culturas. As diferenças culturais em relação ao gênero geram choques culturais que dificilmente são bem resolvidos.
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