Nação Amazona
A Nação Amazona nasceu durante a Grande Guerra, quando as tropas kaletrianas invadiam a República Livinhana. Estava no comando Nalina, filha de Ithila, uma elfa fanática e hábil Guerreira Naguih. Enfurecida pelas baixas impostas nas batalhas, ela ordenou que nas regiões ocupadas todos os homens da república fossem queimados. Um gigantesco genocídio foi cometido. Pelos seus crimes de guerra, Nalina recebeu ordens de deixar seu posto e voltar para a capital. Acusando Kaletrun de traição a causa das mulheres de Midgard, Nalina e suas seguidoras declararam independência, fundaram a Nação Amazona e continuaram a atacar os homens do norte. As batalhas não foram como o planejado. A falta de suprimentos e reforços, bem como a dificuldade de controlar a população civil, fez com que as Amazonas recuassem para a inóspita Floresta de Espinhos.
Capital: Não há cidades nessa região.
Bandeira: Não utilizam nenhuma espécie de símbolo.
Localização:
População: Alguns milhares de pessoas. Quase a totalidade é composta de pessoas do sexo feminino, 75% são elfas e 25% de humanas. As outras raças são muito raras. As amazonas raptam meninas e bebês da República Livinhana e cuidam delas como irmãs. Existem alguns poucos casos de elfos e homens que são capturados para servirem de escravos reprodutores.
Governo: Hoje em dia se organizam tal como as antigas tribos élficas, só que a liderança é exercida pelas guerreiras mais hábeis e respeitadas. Existe inclusive um Conselho das Grandes Guerreiras, composto das líderes de todas as tribos, que coordena ações conjuntas. Contudo, ele se reúne só em emergências máximas. Enfim, não há um governo de fato. Nem se consegue manter nem relações diplomáticas básicas com outros países. Mesmo com o Fim da Grande Guerra, ainda mantêm conflitos com a República Livinhana.
Línguas: quase todas falam kaletrão.
Culturas: quase todas são culturalmente kaletrinas.
Economia: a economia dessa região é bem frágil. As tribos produzem, caçam e coletam tudo o que necessitam, o que se limita à alimentação e confecção de algumas armas e ferramentas. É comum haver solidariedade entre tribos quando a fartura de um lado e necessidade de outro. O roubo e o saque no território livinhandês ainda existem e são muitos importantes para a sobrevivência e crescimento da Nação Amazona.
Forças Armadas: Não possuem forças armadas muito poderosas, mas todas as mulheres recebem algum treinamento militar. Uma parte bem significativa delas é de verdadeiras guerreiras. Sua tática é baseada em ações furtivas de sabotagem, assassinato e pequenos confrontos. Evitam ao máximo combates em larga escala no campo de batalha. É comum a utilização de dragonetes, principalmente os verdes, como animais de montaria.
Religião: De uma forma geral são bem anti-clericais. Sentimento proveniente da cisão com a Terra Sagrada de Kaletrun. Existem, todavia, algumas poucas tribos fieis à Idum e o culto a Hel é tolerado em funerais. Na maior parte dessa região, a espiritualidade é baixa, em tribos mais radicais, chega a ser nula.
Magia: A magia foi por muito tempo renegada por essas guerreiras, mas as necessidades impostas nas últimas décadas impuseram que elas procurassem qualquer recurso disponível. O problema é que os conhecimentos arcanos foram perdidos. Para sanar essas dificuldades, operações para roubar grimórios ou mesmo seqüestrar magos livinhandeses vêem sendo realizadas. Isso possibilitou a existência de algumas magas amazonas, todas renegadas. A Guilda dos Magos inexiste nessa região e gostaria que esse “foco de rebeldes” fosse extirpado.
Tecnologia: Possuem nível tecnológico medieval, TL3.
Capital: Não há cidades nessa região.
Bandeira: Não utilizam nenhuma espécie de símbolo.
Localização:
População: Alguns milhares de pessoas. Quase a totalidade é composta de pessoas do sexo feminino, 75% são elfas e 25% de humanas. As outras raças são muito raras. As amazonas raptam meninas e bebês da República Livinhana e cuidam delas como irmãs. Existem alguns poucos casos de elfos e homens que são capturados para servirem de escravos reprodutores.
Governo: Hoje em dia se organizam tal como as antigas tribos élficas, só que a liderança é exercida pelas guerreiras mais hábeis e respeitadas. Existe inclusive um Conselho das Grandes Guerreiras, composto das líderes de todas as tribos, que coordena ações conjuntas. Contudo, ele se reúne só em emergências máximas. Enfim, não há um governo de fato. Nem se consegue manter nem relações diplomáticas básicas com outros países. Mesmo com o Fim da Grande Guerra, ainda mantêm conflitos com a República Livinhana.
Línguas: quase todas falam kaletrão.
Culturas: quase todas são culturalmente kaletrinas.
Economia: a economia dessa região é bem frágil. As tribos produzem, caçam e coletam tudo o que necessitam, o que se limita à alimentação e confecção de algumas armas e ferramentas. É comum haver solidariedade entre tribos quando a fartura de um lado e necessidade de outro. O roubo e o saque no território livinhandês ainda existem e são muitos importantes para a sobrevivência e crescimento da Nação Amazona.
Forças Armadas: Não possuem forças armadas muito poderosas, mas todas as mulheres recebem algum treinamento militar. Uma parte bem significativa delas é de verdadeiras guerreiras. Sua tática é baseada em ações furtivas de sabotagem, assassinato e pequenos confrontos. Evitam ao máximo combates em larga escala no campo de batalha. É comum a utilização de dragonetes, principalmente os verdes, como animais de montaria.
Religião: De uma forma geral são bem anti-clericais. Sentimento proveniente da cisão com a Terra Sagrada de Kaletrun. Existem, todavia, algumas poucas tribos fieis à Idum e o culto a Hel é tolerado em funerais. Na maior parte dessa região, a espiritualidade é baixa, em tribos mais radicais, chega a ser nula.
Magia: A magia foi por muito tempo renegada por essas guerreiras, mas as necessidades impostas nas últimas décadas impuseram que elas procurassem qualquer recurso disponível. O problema é que os conhecimentos arcanos foram perdidos. Para sanar essas dificuldades, operações para roubar grimórios ou mesmo seqüestrar magos livinhandeses vêem sendo realizadas. Isso possibilitou a existência de algumas magas amazonas, todas renegadas. A Guilda dos Magos inexiste nessa região e gostaria que esse “foco de rebeldes” fosse extirpado.
Tecnologia: Possuem nível tecnológico medieval, TL3.
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