As Nações Novas Surgem
Reino de Gatróvia
A história do Reino de Gatróvia nasce dentro dos exércitos de Império Icílius e de Al Kammada. Durante as suas respectivas expansões, o culto a Tyr, o deus da coragem e da guerra, surgiu e cresceu. De certa forma, foi até incentivado pelos governos, pois a crença de uma vida eterna após a morte gloriosa no campo de batalha gerou guerreiros destemidos. Contudo, até 785 ADR os seguidores dessa fé estavam desorganizados, só então a Ordem de Tyr foi criada. Alguns soldados de baixo escalão dos dois exércitos citados deserdaram e seguiram os habilidosos sacerdotes-gerreiros. A Ordem desejava possuir certa independência dos governos e por isso construíram um forte dentro do Território dos Trolls, no meio das Montanhas da Coragem. Essa construção, conhecida como Refúgio dos Bravos, era um centro de adoração a Tyr e a base das missões dos soldados que procuravam a glória nos combates contra os trolls. Nessa época, toda a Península de Gatróvia era habitada por tais monstros, que comumente atacavam as cidades ao Sul do Império Icílius e de Al Kammada.
O Imperador e o Sultão ficaram obviamente insatisfeitos com as deserções, todavia a localização do Refúgio dos Bravos protegia seus paises dos ataques vindos do Sul. Isso fez com que os dois governos não atacassem a Ordem de Tyr.
Em busca de terras para trabalhar alguns kammadenses e icílicos se mudam para o Refúgio dos Bravos, além disso, mercadores desses dois paises começaram a freqüenta-la para trocar produtos. Dentro de algumas décadas essa cidade e a Ordem que a controla se tornaram prósperos e ricos.
O Refúgio dos Bravos se tornou pequeno para as ambições da Ordem de Tyr. Eles desejavam construir mais cidades ao Sul, invadindo de vez o território dos trolls. Sozinhos eles não conseguiriam, uma aliança precisava ser formada. Excluíram inicialmente os devotos de outros deuses, o que colocou os governos humanos de fora.
Os primeiros a serem procurados foram alguns magos elfos icilianos. Apesar de ricos esses elfos desejavam ainda mais poder e a promessa de governar as florestas de Gatróvia lhes pareceu interessante. Voltaram assim para Canarran aonde formaram seu exército de elfos, motivados pelas mercadorias trazidas do Sul e pela possibilidade de conhecer e defender outras árvores.
Os anões também foram procurados. Os sacerdotes de Tyr foram perspicazes e contataram os nobres mais gananciosos, aqueles que esqueceriam sua fidelidade à Ordem de Heimdall e ao Rei Anão para conseguir o poder sobre a Cordilheira de Gatróvia.
Assim, 665 ADR, anões e elfos, milhares deles, chegaram ao Refúgio dos Bravos passando na fronteira de Al Kammada com o Império Icílius. Lá eles juraram fidelidade ao Deus da Coragem e marcharam para o Sul para uma guerra que levaria séculos. Colocar anões e elfos lado a lado parecia impossível, mas os generais humanos foram habilidosos e evitavam que eles compartilhassem os mesmos frontes. Os trolls não tiveram chance, depois de quase 4 séculos de batalhas, foram praticamente extintos.
O Reino de Gatróvia se ergueu, transformando-se em uma nação poderosa, principalmente no que diz respeito ao seu poder militar. A Ordem de Tyr era a grande eminência parda, ela que conferiu os títulos de nobreza e tinha muita influência sobre os nobres. Títulos esses que foram distribuídos para os humanos, anões e elfos que comandaram e patrocinaram a invasão. Seus líderes passaram a ser chamados de Lordes e ganharam amplos poderes sobre os seus feudos. O povo não ganhou a propriedade da terra (que permanece sob controle dos Lordes e da Ordem de Tyr), contudo eles receberam o direito de trabalhar nelas em troca de parte da produção. A escravidão não é implementada. Envolta dos fortes que foram construídos ao longo da ocupação, cidades crescem. Os Lordes permitiram que artesãos trabalhassem, mas para tal eles tiveram que se organizar em guildas e pagar impostos na forma de serviços. Em 298ADR, um Rei, escolhido pela Ordem de Tyr, foi coroado, mas com poucos poderes. Ele era um alto clérigo da Ordem ganhou sobre o território perto do Refúgio dos Bravos os mesmos poderes de um Lorde. Externamente ele passou a representar o Reino, mas só pode tomar decisões consultando o alto clero e os Lordes. Essa coroação marca o ano 1 do calendário gatrovês, que foi adotado pela Ordem de Tyr. Contudo, tal sistema foi muito pouco utilizado pelo povo, que continuou se referenciando nos calendários das suas terras de origem.
Durante a marcha para o Sul, o Exército de Tyr encontrou cada vez mais dragões. Essa raça já era conhecida, mas vista com pouca freqüência. Os gatroveses, após alguns conflitos menores, conseguiram estabelecer relações cordiais com os dragões essenciais, que possuíam grande influência sobre os da sua espécie. Os gatroveses se comprometeram a não atacar nenhum dragão e não entrar no que vai ser conhecido como Território dos Dragões. Os dragões continuaram a viver aonde bem entendessem, inclusive no Reino de Gatróvia. Vez por outra um dragão jovem desobedeceu seus líderes e atacou os gatroveses que, com dificuldades, conseguiram se defender.
Da mistura esdrúxula das línguas anão, élfico, icílico e kammade, nasceu uma nova língua, o gatrovês. Com muitas diferenças de feudo para feudo, essa língua demorou muitos anos para se firmar. Até hoje as diferenças regionais são muito grandes.
Os Antrílopes
Os antrílopes foram criados por Idum nas florestas e planícies do que vai ser conhecido como Gatróvia. Viviam em agrupados em pequenos, num sistema tribal. Possuíam pouca tecnologia, sabiam trabalhar com couro, madeira, pedras e ossos. Essa raça é vegetariana e nessas regiões há fartura de plantas, fazendo com que comida não fosse uma preocupação. Apenas na Estação de Loki, as regiões mais ao Sul ficam muito geladas e com poucas folhas. Contudo, a vida dessa raça nunca foi calma. Os trolls, que também viviam nessa região, caçavam os antrílopes, os obrigando a viver fugindo e eventualmente se defendendo. A vida nessa região se mantêm da mesma forma durante séculos, até a chegada do exército de Tyr, no século VII ADR.
Os antrílopes encararam os vindo do Norte como salvadores por estes terem destruído os trolls. Aos poucos os antrílopes, mesmo com todas as dificuldades com a comunicação, vão se incorporando a sociedade gatrovesa. Alguns permaneceram com selvagens.
Terra Sagrada de Kaletrun
Graças aos seus poderes mágicos, os elfos estabelecidos do Império Icílico enriqueceram rapidamente, entre os séculos XV e X ADR. Alguns deles se adaptaram a esses novos valores se tornando culturalmente icilianos. Outros, principalmente as mulheres, não conseguiram viver dessa forma e planejaram procurar novas terras para viverem. Kaletrina, uma poderosa e rica elfa, seguidora da deusa Frigga, liderou uma sociedade com outras de sua raça para conseguir esse objetivo. Elas juntaram a sua fortuna para construir uma esquadra de navios e seguir para o Poente, além do território da Aliança Livinhana e do Pântano do Observador. Graças à influência de Kaletrina, parte dessa tripulação passou a cultuar Frigga.
A Esquadra de Kaletrina, como ficou conhecida, enfrentou dificuldades maiores do que as esperadas em sua jornada pelo mar. As embarcações icilianas, mesmo com as modificações élficas, se mostraram extremamente inadequadas para o mar aberto. Elas partiram em 815 ADR e foram necessários dez longos anos para a esquadra finalmente chegar ao Mar da Liberdade, outros 50 para conseguirem construírem seis colônias. Metade na costa do Oceano Interno e o restante no Oceano Poente. Muitas foram as perdas, barcos afundaram, pessoas morreram. O pior de todos os desastres ocorreu quando passavam pela parte mais ao Sul, um iceberg gigantesco destruiu uma das embarcações e, por pouco não matou todos. Kaletrina só se deu por satisfeita quando a última colônia foi estabelecida, ela passou a ser adorada pelos colonos.
Território de Frey
Os elfos e humanos que navegavam na esquadra de Kaletrina e naufragaram no Sul foram resgatados por dragões brancos e levados a Terra de Gelo. Lá, foram recebidos por Tonugar, o Dragão Essencial Branco. Este influencia os recém chegados a adorarem Frey, o deus da paz, como sua divindade. Tonugar foi um dos primeiros seres a adorar esse deus, antes mesmo do fim da Guerra dos Dragões. Ele passou seus conhecimentos para os mais interessados que formaram a Ordem de Frey em 799 ADR.
A vida na Terra de Gelo foi dura, mesmo com a ajuda dos dragões. A maioria dos humanos não resistiu por muitas gerações, ao contrário dos elfos que se adaptaram relativamente fácil, mesmo antes do Dia da Revelação. Algumas aldeias são criadas sobre e sob a espessa camada de gelo formada sobre o mar.
Índice da História
1ª Revelação
O Crescimento
A Guerra dos Dragões
As Primeiras Civilizações Florescem
Mais Povos se Organizam
As Expansões
As Nações Novas Surgem (você está aqui)
O Dia das Revelações
A Era de Ouro
Os Fundamentos do Conflito
A 2ª Revelação – O Conflito
A Independência de Nelik e o Fim do Sultanato
A Nova Expansão da República
Os Dragões Voltam a Guerrear
A Peste Sem-Fim
A Fundação da Guilda dos Magos
A Era da Pólvora
O Epílogo
A 3ª Revelação – O Fim
A história do Reino de Gatróvia nasce dentro dos exércitos de Império Icílius e de Al Kammada. Durante as suas respectivas expansões, o culto a Tyr, o deus da coragem e da guerra, surgiu e cresceu. De certa forma, foi até incentivado pelos governos, pois a crença de uma vida eterna após a morte gloriosa no campo de batalha gerou guerreiros destemidos. Contudo, até 785 ADR os seguidores dessa fé estavam desorganizados, só então a Ordem de Tyr foi criada. Alguns soldados de baixo escalão dos dois exércitos citados deserdaram e seguiram os habilidosos sacerdotes-gerreiros. A Ordem desejava possuir certa independência dos governos e por isso construíram um forte dentro do Território dos Trolls, no meio das Montanhas da Coragem. Essa construção, conhecida como Refúgio dos Bravos, era um centro de adoração a Tyr e a base das missões dos soldados que procuravam a glória nos combates contra os trolls. Nessa época, toda a Península de Gatróvia era habitada por tais monstros, que comumente atacavam as cidades ao Sul do Império Icílius e de Al Kammada.
O Imperador e o Sultão ficaram obviamente insatisfeitos com as deserções, todavia a localização do Refúgio dos Bravos protegia seus paises dos ataques vindos do Sul. Isso fez com que os dois governos não atacassem a Ordem de Tyr.
Em busca de terras para trabalhar alguns kammadenses e icílicos se mudam para o Refúgio dos Bravos, além disso, mercadores desses dois paises começaram a freqüenta-la para trocar produtos. Dentro de algumas décadas essa cidade e a Ordem que a controla se tornaram prósperos e ricos.
O Refúgio dos Bravos se tornou pequeno para as ambições da Ordem de Tyr. Eles desejavam construir mais cidades ao Sul, invadindo de vez o território dos trolls. Sozinhos eles não conseguiriam, uma aliança precisava ser formada. Excluíram inicialmente os devotos de outros deuses, o que colocou os governos humanos de fora.
Os primeiros a serem procurados foram alguns magos elfos icilianos. Apesar de ricos esses elfos desejavam ainda mais poder e a promessa de governar as florestas de Gatróvia lhes pareceu interessante. Voltaram assim para Canarran aonde formaram seu exército de elfos, motivados pelas mercadorias trazidas do Sul e pela possibilidade de conhecer e defender outras árvores.
Os anões também foram procurados. Os sacerdotes de Tyr foram perspicazes e contataram os nobres mais gananciosos, aqueles que esqueceriam sua fidelidade à Ordem de Heimdall e ao Rei Anão para conseguir o poder sobre a Cordilheira de Gatróvia.
Assim, 665 ADR, anões e elfos, milhares deles, chegaram ao Refúgio dos Bravos passando na fronteira de Al Kammada com o Império Icílius. Lá eles juraram fidelidade ao Deus da Coragem e marcharam para o Sul para uma guerra que levaria séculos. Colocar anões e elfos lado a lado parecia impossível, mas os generais humanos foram habilidosos e evitavam que eles compartilhassem os mesmos frontes. Os trolls não tiveram chance, depois de quase 4 séculos de batalhas, foram praticamente extintos.
O Reino de Gatróvia se ergueu, transformando-se em uma nação poderosa, principalmente no que diz respeito ao seu poder militar. A Ordem de Tyr era a grande eminência parda, ela que conferiu os títulos de nobreza e tinha muita influência sobre os nobres. Títulos esses que foram distribuídos para os humanos, anões e elfos que comandaram e patrocinaram a invasão. Seus líderes passaram a ser chamados de Lordes e ganharam amplos poderes sobre os seus feudos. O povo não ganhou a propriedade da terra (que permanece sob controle dos Lordes e da Ordem de Tyr), contudo eles receberam o direito de trabalhar nelas em troca de parte da produção. A escravidão não é implementada. Envolta dos fortes que foram construídos ao longo da ocupação, cidades crescem. Os Lordes permitiram que artesãos trabalhassem, mas para tal eles tiveram que se organizar em guildas e pagar impostos na forma de serviços. Em 298ADR, um Rei, escolhido pela Ordem de Tyr, foi coroado, mas com poucos poderes. Ele era um alto clérigo da Ordem ganhou sobre o território perto do Refúgio dos Bravos os mesmos poderes de um Lorde. Externamente ele passou a representar o Reino, mas só pode tomar decisões consultando o alto clero e os Lordes. Essa coroação marca o ano 1 do calendário gatrovês, que foi adotado pela Ordem de Tyr. Contudo, tal sistema foi muito pouco utilizado pelo povo, que continuou se referenciando nos calendários das suas terras de origem.
Durante a marcha para o Sul, o Exército de Tyr encontrou cada vez mais dragões. Essa raça já era conhecida, mas vista com pouca freqüência. Os gatroveses, após alguns conflitos menores, conseguiram estabelecer relações cordiais com os dragões essenciais, que possuíam grande influência sobre os da sua espécie. Os gatroveses se comprometeram a não atacar nenhum dragão e não entrar no que vai ser conhecido como Território dos Dragões. Os dragões continuaram a viver aonde bem entendessem, inclusive no Reino de Gatróvia. Vez por outra um dragão jovem desobedeceu seus líderes e atacou os gatroveses que, com dificuldades, conseguiram se defender.
Da mistura esdrúxula das línguas anão, élfico, icílico e kammade, nasceu uma nova língua, o gatrovês. Com muitas diferenças de feudo para feudo, essa língua demorou muitos anos para se firmar. Até hoje as diferenças regionais são muito grandes.
Os Antrílopes
Os antrílopes foram criados por Idum nas florestas e planícies do que vai ser conhecido como Gatróvia. Viviam em agrupados em pequenos, num sistema tribal. Possuíam pouca tecnologia, sabiam trabalhar com couro, madeira, pedras e ossos. Essa raça é vegetariana e nessas regiões há fartura de plantas, fazendo com que comida não fosse uma preocupação. Apenas na Estação de Loki, as regiões mais ao Sul ficam muito geladas e com poucas folhas. Contudo, a vida dessa raça nunca foi calma. Os trolls, que também viviam nessa região, caçavam os antrílopes, os obrigando a viver fugindo e eventualmente se defendendo. A vida nessa região se mantêm da mesma forma durante séculos, até a chegada do exército de Tyr, no século VII ADR.
Os antrílopes encararam os vindo do Norte como salvadores por estes terem destruído os trolls. Aos poucos os antrílopes, mesmo com todas as dificuldades com a comunicação, vão se incorporando a sociedade gatrovesa. Alguns permaneceram com selvagens.
Terra Sagrada de Kaletrun
Graças aos seus poderes mágicos, os elfos estabelecidos do Império Icílico enriqueceram rapidamente, entre os séculos XV e X ADR. Alguns deles se adaptaram a esses novos valores se tornando culturalmente icilianos. Outros, principalmente as mulheres, não conseguiram viver dessa forma e planejaram procurar novas terras para viverem. Kaletrina, uma poderosa e rica elfa, seguidora da deusa Frigga, liderou uma sociedade com outras de sua raça para conseguir esse objetivo. Elas juntaram a sua fortuna para construir uma esquadra de navios e seguir para o Poente, além do território da Aliança Livinhana e do Pântano do Observador. Graças à influência de Kaletrina, parte dessa tripulação passou a cultuar Frigga.
A Esquadra de Kaletrina, como ficou conhecida, enfrentou dificuldades maiores do que as esperadas em sua jornada pelo mar. As embarcações icilianas, mesmo com as modificações élficas, se mostraram extremamente inadequadas para o mar aberto. Elas partiram em 815 ADR e foram necessários dez longos anos para a esquadra finalmente chegar ao Mar da Liberdade, outros 50 para conseguirem construírem seis colônias. Metade na costa do Oceano Interno e o restante no Oceano Poente. Muitas foram as perdas, barcos afundaram, pessoas morreram. O pior de todos os desastres ocorreu quando passavam pela parte mais ao Sul, um iceberg gigantesco destruiu uma das embarcações e, por pouco não matou todos. Kaletrina só se deu por satisfeita quando a última colônia foi estabelecida, ela passou a ser adorada pelos colonos.
Território de Frey
Os elfos e humanos que navegavam na esquadra de Kaletrina e naufragaram no Sul foram resgatados por dragões brancos e levados a Terra de Gelo. Lá, foram recebidos por Tonugar, o Dragão Essencial Branco. Este influencia os recém chegados a adorarem Frey, o deus da paz, como sua divindade. Tonugar foi um dos primeiros seres a adorar esse deus, antes mesmo do fim da Guerra dos Dragões. Ele passou seus conhecimentos para os mais interessados que formaram a Ordem de Frey em 799 ADR.
A vida na Terra de Gelo foi dura, mesmo com a ajuda dos dragões. A maioria dos humanos não resistiu por muitas gerações, ao contrário dos elfos que se adaptaram relativamente fácil, mesmo antes do Dia da Revelação. Algumas aldeias são criadas sobre e sob a espessa camada de gelo formada sobre o mar.
Índice da História
1ª Revelação
O Crescimento
A Guerra dos Dragões
As Primeiras Civilizações Florescem
Mais Povos se Organizam
As Expansões
As Nações Novas Surgem (você está aqui)
O Dia das Revelações
A Era de Ouro
Os Fundamentos do Conflito
A 2ª Revelação – O Conflito
A Independência de Nelik e o Fim do Sultanato
A Nova Expansão da República
Os Dragões Voltam a Guerrear
A Peste Sem-Fim
A Fundação da Guilda dos Magos
A Era da Pólvora
O Epílogo
A 3ª Revelação – O Fim
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